
A minha vida parou depois que tive filho
a vida de uma recém-mãe é muito cruel na nossa sociedade.
a vida de uma recém-mãe é muito cruel na nossa sociedade.
Ajudar a mãe com os cuidados diários é atitude de quem não se responsabiliza pelo seu próprio filho. Pai divide tarefas
Você tentou de tudo e não conseguiu amamentar? Buscou apoio e não obteve? Faltou conhecimento? Venha ler esse texto para vc.
Você sabe o que é rede de apoio? Atualmente essa palavra ganhou força e estamos cada vez mais construir essa tal rede de apoio. Vem conferir no texto o que é rede de apoio na criação dos filhos.
Nos tempos atuais, nem todas as mulheres desejam ter filhos. Será que isso é ruim? Elas irão se arrepender?
Sobre as mudanças e transformações que a mulher passa após a chegada de um filho.
Quando nasce um filho, nasce una mãe. E eu arrisco a dizer que na maior parte do tempo ela fica em último plano. Ok, faz parte, principalmente nos primeiros meses ( que o bebê requer maior atenção). Mas essa situação de “abandono” da mulher não pode existir por muito tempo.Apesar de carregarmos culpa de olharmos para nós, para nossas necessidades enquanto mulher, acredito que essa ação se torna essencial para darmos conta da maternidade de forma saudável para nós e
A questão inicial que pretendo trazer para a reflexão hoje é essa cobrança social do amor de mãe ser infinito, incondicional, maior do mundo logo que ela pega seu bebê nos braços. Há uma grande romantização sobre o amor dos pais em geral, principalmente do amor materno.
A mãe de 2 (ou mais) é um eterno misto. É um misto de mãe experiente com marinha de primeira viagem (afinal, os filhos são diferentes, né?). É a mistura de um “Deus me livre ter um segundo” com “quem me dera uma fofurinha no meu colo” (afinal, meu filho pede tanto um irmão). É a mescla de “um bebezinho é uma coisa tão linda!” com “por que ele não dorme 8 horas seguidas como o seu irmão mais velho
Meu objetivo com esse texto, sendo psicóloga, é sair desse discurso do senso comum de dualidade de “certo e “errado” para ampliar o olhar para essa mulher e reforçar a certeza de que somos um ser integral, nem só biológico, nem só psicológico, nem só social. Você e eu sabemos que o aleitamento materno tem diversos benefícios e que é o ideal para o bebê. Reduz a mortalidade infantil, infecções, protege contra alergias e estimula o vínculo entre a mãe
Nós, mães, nos cobramos perfeição o tempo todo. Mesmo que sem querer, estamos lá achando que devemos e (o que é pior) que podemos dar conta de tudo. Mas eu vou te contar um segredinho: somos humanos, feitas de carne, osso, músculos… Por mais que tentemos, uma hora a estafa chega, estafa física, mental, emocional. Faço aqui um papel importante, venho te contar que nenhuma mãe é perfeita, é mulher maravilha, consegue dar conta de tudo. Mesmo que pareça ser.
Qual foi a mãe que NUNCA perdeu a paciência em meio a uma crise do filho (ainda mais em torno dos 2 ou 3 anos)? Qual foi a mãe que NUNCA sentiu vontade de desistir. Que NUNCA pensou nem por 1 segundo sequer aonde estava com a cabeça quando decidiu ser mãe? Que jurou que NÃO teria nem mais um filho… Educar não é nada fácil. Eu diria que tem sido uma das tarefas mais desafiadoras para mim. Demanda energia,
Muitas amigas, conhecidas e até mesmo mães que nos escrevem através do blog, têm uma pergunta recorrente: como você educa seu filho? Quais teorias usa? Existe algum método específico? Por isso, resolvi escrever esse texto para esclarecer meu ponto de vista em relação a educação do Antonio e dividir com vocês minha forma de pensar e até enxergar a vida. Desde antes de engravidar eu já pesquisava sobre parto, alimentação e educação, sempre tive uma simpatia muito grande com o
Na sua casa: Você verifica se as unhas do seu filho precisam ser cortadas? Sabe o tamanho do pé dele? Sabe se as roupas que estão no armário estão cabendo nele? Qual é a próxima festa de aniversário que ele tem para ir e comprou o presente? Liga para marcar o pediatra e leva seu filho? Essas são algumas perguntas básicas que TODO pai e mãe deveriam responder sim para a maioria delas. Mas a realidade nua e crua é
Temos ouvido cada vez mais o termo “guarda compartilhada” entre os amigos e nem todo mundo sabe o que é ou até mesmo confunde com outros tipos de guarda. Vou contar para você TUDO sobre guarda compartilhada, principalmente porque eu, Lilica, estou vivenciando isso atualmente com meu pequeno. Há quase 2 anos estou separada do pai do Antonio. Nós entramos para as estatísticas dos casais que se separam antes dos dois anos do filho. Nossa relação sempre foi de boa
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