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Amamentação: guia básico

Olá, papais e mamães.

Se você está perto de ter o bebê ou acabou de tê-lo, pode estar com algumas dúvidas sobre esse momento.

Para isso, trouxe um guia básico sobre as informações mais importantes sobre esta nova etapa: amamentação.

Para começar, apesar de amamentar ser algo natural, nem sempre é simples e existem muitas informações confusas por aí. Na dúvida, sempre procure por uma consultora de amamentação para ajudar neste momento.

 

  • Primeira vez amamentando: o que vai acontecer?

Na primeira vez, ainda não sairá o leite materno, mas sim o colostro. Sai pouco, no início vai dar saciedade por bastante tempo, porém depois de algumas horas o bebê começará a sentir mais fome e pode ser que ele queira mamar em um intervalo mais curto. Tente, se possível, amamentar o bebê assim que ele nascer.

  • Posso oferecer o seio sempre que ele quiser?

Claro! O peitinho é sempre bem-vindo. Nas primeiras 24h de vida, o bebê dorme um pouco mais e pode ser mais difícil para vocês acordá-lo. Enquanto você tiver colostro, pode estimulá-lo a cada 3 ou 4 horas.  Mas se ele quiser mamar em menor intervalo, sem problemas. Depois, quando o leite descer, o bebê escolherá o seu próprio ritmo e você pode oferecer em livre demanda.

  • Ofereço as duas mamas ou apenas uma só?

Não existe regra. Oferecendo uma mama depois da apojadura (descida do leite), o bebê mama mais gordura, ganha peso e fica saciado. Porém, pode ser que suas mamas estejam muito cheias e você queira oferecer as duas mamas a ele. Na mamada seguinte, comece pela última mama que você ofereceu.

  • O que é apojadura?

É o momento em que o colostro é substituído pelo leite. Em geral, acontece entre 3 e 5 dias. Você saberá que o leite desceu através de alguns sinais, como: a mama fica quente, dolorida e dura. Você passará a produzir uma quantidade bem maior de leite do que o bebê consegue mamar. Por isso, o leite acumula virando uma gelatina, dando aspecto mais endurecido ao seio. Isso acontecerá apenas no início, porque depois de uns dias seu corpo perceberá qual é a demanda do bebê e parará de produzir em excesso.

E sempre que você ficar um período grande sem amamentar, suas mamas podem ficar mais duras.

  • O que fazer quando as mamas estiverem duras?

Massagem e ordenha (manual ou na bomba). O leite materno é um filtrado do sangue, por isso, não se deve colocar compressas mornas, quentes ou frias. Isso porque o calor ajuda a vir mais sangue pras mamas e, assim, aumentar a produção do leite. E se colocar compressas geladas, as mamas que já estão com o leite “gelatinoso”, endurecerão e deixarão o leite mais preso nelas.

  • Como eu faço a massagem?

Deve ser feita em movimentos circulares, com as pontas dos dedos, sem deslizar os dedos sobre a mama. Primeiro, ao redor da aréola, depois ao redor do seio todo, como se fosse um alvo, do centro para fora. A massagem deve ser feita até a mama amolecer, e depois a ordenha. Mas a ordenha não pode ser feita por mais que 15 minutos, para não estimular a produção exagerada.

  • Como saber quanto que o bebê mamou?

Repare nas fraldinhas sujinhas em um dia. Se ele sujar seis, ele está mamando bem. Quanto mais ele mamar, mais fraldas vai sujar.

  • Como colocar o bebê pra mamar? Se não fizer direito, machuca?

A pega é realmente muito importante. Se ela estiver errada, pode machucar bastante, além do bebê não mamar o que precisa. E ele acaba emagrecendo, o leite diminuindo, afinal, se o leite não “está saindo”, o corpo não produz mais.

Pra entender sobre a pega, é importante saber que o bebê mexe a mandíbula e a língua pra mamar. Dessa forma, a língua deve massagear a aréola e não o bico. A pega correta não dói e não machuca.

  • Quem tem bico pequeno pode amamentar?

Claro, o bico serve para “tocar o céu da boca” e lembrar o bebê de começar a mamar. Onde o bebê tem que apertar para o leite sair é a aréola.

  • Como saber se a pega está correta?

Quanto mais aréola tiver em contato com a língua, melhor será a mamada. O mamilo deve encostar no “céu da boca”. Para isso, encaixe o peito com o bico voltado pro nariz do bebê, em um movimento de nariz pra boca. O lábio inferior do bebê tem que ficar no limite da aréola e a boca deve estar com os lábios voltados para fora, a bochecha redonda, sem covinhas e a mamada sem barulhos.

  • O que fazer antes de amamentar?

Limpe o seio somente com o seu leite. Além de hidratar, ele limpa melhor que água, removendo as bactérias da pele.

  • E se aparecerem machucados?

A primeira coisa é corrigir a pega, pois se ela estiver errada, gera as lesões. Depois passe o seu próprio leite, pois além de hidratar e limpar, ele também cicatriza.

  • Depois de amamentar, o que devo fazer?

Colocar o bebê para arrotar. Nem sempre ele arrota, somente se tiver engolido ar. O ideal é que mantenha-o em pé por uns 15 minutos e depois pode colocá-lo no berço de barriga para cima.

 

Nana.

 

Fonte de pesquisa: Maternidade Perinatal

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Leite materno dá cárie?

Leite materno dá cárie? Mamadeira dá cárie? Comida dá cárie? Remédio dá cárie?

Primeiro de tudo este não é uma matéria para criar polêmica entre amamentação exclusiva no peito ou mamadeira. Vou deixar só alguns pontos para que as mamães que optarem por uma ou outra via de alimentação possam se preparar para fazê-lo da forma mais benéfica possível, ok?

Segundo, vamos começar com um mantra: LEITE MATERNO NÃO DÁ CÁRIES. Pronto, se essa era sua dúvida já estraguei a surpresa. Mesmo assim vou falar mais disso aqui embaixo.

Confesso que mesmo no meio odontológico ainda há muitos profissionais que acreditam que leite materno dá, sim, cáries. Mas cada dia mais estudos e evidências mostram que não. Posso citar alguns fatos para ajudar a convencê-los.

O leite materno sai em pequenos jatos que vão direto pro céu da boca e são deglutidos. Em geral mal ficam em contato com os dentes (digo a partir dos seis meses em média quando começam a nascer dentes nos bebês). Com a mamadeira temos uma situação um pouquinho diferente pois o bico permite uma liberação maior de líquido, e acaba inundando um pouco a boquinha do neném, permitindo este contato. Além disso, o leite materno não diminui o pH da boca. A cárie depende dessa diminuição (ou seja, aumento da acidez bucal) para acontecer. O açúcar sim diminui o pH bucal.

Quer mais? O leite materno tem cálcio e fósforo, que tornam os dentes mais fortes e menos susceptíveis a cárie! Quer mais ainda? O leite materno tem anticorpos que retardam o crescimento de Streptococcus. E a principal bactéria causadora de cárie é um Streptococcus.

Gente, sério, daria pra escrever um livro pra vocês só com evidências de que LEITE MATERNO NÃO CAUSA CÁRIES (sempre em caixa alta rs) mas imagino que vocês estejam com muita coisa pra fazer. Então deixa eu contar sobre outras coisas.

O leite artificial por sua vez contem aditivos que podem sim diminuir o pH da boca, além, de como citei acima, a mamadeira permitir o enchimento da boca muito rápido, o que deixa líquido em contato com os dentinhos do bebê. O ideal é realmente não deixar o neném mamar e dormir na sequência sem antes fazer a higiene oral. Geralmente recomendamos que a higiene comece com o bebê bem novinho, mesmo antes do nascimento dos dentinhos, com uma gaze embebida em água morna, mas mais como fim de acostuma-lo a este rotina. Após o nascimento do primeiro dentinho sim, devemos colocar a escovação nos seus hábitos. Falarei mais sobre a higiene bucal em outro post ok? Mas enfim, o importante é evitar que a criança crie o hábito de tomar fórmula dormindo ou antes de dormir sem ter feito a higiene. Difícil não é?

Não sei se você já parou para pensar nisso mas o nascimento dos primeiros dentinhos coincide em geral com o início da introdução alimentar (em torno dos seis meses). O bebê começa a ter acesso a outras formas de açúcares, e essas também podem diminuir pH, aumentar acidez, etc, aquele processo todo que pode causar a cárie. Portanto a higiene bucal se faz de extrema importância quando a introdução alimentar começa.

Por fim, mas não menos importante, acho importantíssimo a gente começar a desmistificar essa história de que quem toma muito remédio na infância tem os dentes mais fracos ou susceptíveis a cáries. Não se passa uma semana sem que eu ouça isso no consultório pelo menos uma vez. Na verdade se você for ler os rótulos verá que os remédios possuem muitos aditivos, inclusive açúcares. E a regra é a mesma da fórmula artificial. Se tomar açúcar e não fizer a higiene da boca, está oferecendo um prato cheio pras bactérias. Portanto se seu(sua) filhinho(a) estiver tomando medicamento, não deixe ele (a) dormir sem antes fazer a higiene, ok?

 

Assim, claro, rápido, objetivo, 4 respostas sobre cáries!!!! Espero que tenham gostado.

Deixo aqui meu abraço e se tiverem dúvidas é só mandar tá bem?

Dra Livia Mayer

Endodontista Ortodontista CRO-RJ 32763

Graduada pela UFRJ/ Especialista em Endodontia pela UERJ/Especialista em Ortodontia pela INCO

Telefone: (21)3342-3931

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Bebê – 0 a 12 meses

Relato sobre introdução alimentar

Mamães e papais,

Hoje venho relatar a minha experiência com a introdução alimentar do meu filho. Acredito que muitos possam se identificar com o que eu passei e por isso não se sentirão tão sozinhos nessa etapa nova para ambos (pais e bebês) e que muitas vezes é tão complicada e chata!

Atualmente a Organização Mundial de Saúde recomenda o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês. Então calma, se você amamenta o seu bebê exclusivamente no seio não tem por quê começar a introdução alimentar antes. Muitos estudos apontam que o organismo do bebê está em desenvolvimento até o sexto mês, não tendo condições de digerir frutas ou legumes pois contém enzimas que este ainda não está preparado para receber.

Pelo motivo que expliquei acima, comecei a introdução alimentar do meu filho aos 6 meses de vida. Antes disso consegui manter o aleitamento exclusivo com muito esforço da minha parte, pois dificuldades no caminho nunca faltaram. Um pouco antes do meu bebê completar 6 meses, marquei uma consulta com as nutricionistas que são parceiras do nosso blog, a Nutriped. Elas vieram aqui em casa e me instruíram bem a respeito de como começar, quais alimentos oferecer e os que são proibidos até o primeiro ano de idade.

A verdade é que eu estava confiante em começar a introdução alimentar, tinha lido bastante, tinha consultado nutricionista infantil, sabia como gostaria de começar e além de tudo estava exausta da amamentação exclusiva, por isso os alimentos iriam de certa forma me dar algum descanso por dar peito 24h por dia (eu fiz livre demanda). Não tenho dúvidas que junto a tudo isso somou-se um certo grau de ansiedade em ver o meu bebê passando por mais uma etapa que era começar a se alimentar de outros alimentos além do meu leite.

O primeiro dia foi um fiasco! Tentei começar pelo método BLW (no qual o próprio bebê segura o alimento cortado em pequenos pedaços), cozinhei batata e entreguei na mão dele. Ele fez cara feia, amassou, jogou longe e não colocou nada na boca. Tentei outros legumes e nada… Pensei comigo que era o primeiro dia e poderia dar um crédito a ele. Tentei mais alguns dias e mudei de técnica, comecei amassando com garfo os legumes separados e ia colocando um pouco de cada legumes separadamente na boca dele. Outro fiasco! Ele colocava a língua para fora com o alimento e chorava. Parecia não saber o que fazer com aquilo!

Mais de uma semana já tinha se passado e nada, além de não engolir o alimento, meu bebê não estava mais abrindo a boca para aceitar o que eu oferecia. Isso me desanimou demais, pois gastava tempo escolhendo, montando cardápio, comprando e fazendo e meu pequeno sequer aceitava… Bom, mudei de tática de novo. Comecei a amassar os alimentos mas ao invés de coloca-los separados, eu misturava e colocava um pouco de água. Ficava como uma sopa, só que ao invés de triturar os alimentos eu só amassava com o garfo. Ele começou a abrir a boca (para as papas “salgadas”) mas só aceitava 4 ou 5 colheres. Quando aceitava 7 ou 8 eu fazia uma festa!

Nesta etapa do processo, já tinha se passado mais de 1 mês de tentativas e o leite continuou sendo o alimento principal dele, já que ele estava experimentando e tentando se adaptar a essa nova rotina de ter alimentos sólidos em sua boca. Eu já estava esgotada, triste, exausta de tentar muitas maneiras dele aceitar os alimentos e não ter tido quase nenhum sucesso. Lembro de um dia sentar no chão e chorar junto com ele (ele por não querer o alimento e eu por não saber mais o que fazer para ele aceitar).

Liguei para o meu marido que tentou me acalmar, pedindo para eu não tentar forçar a aceitação dos alimentos porque seria bem pior para ele. Então ele fez uma busca de bons artigos que falavam sobre a introdução alimentar e me enviou. Li todos com cuidado e percebi que eu não era a única a passar por esse processo, pois a maioria dos bebês demoram aceitar os alimentos, natural, pois estavam acostumados a somente ingerir leite.

Detalhe que durante essa adaptação aos novos alimentos meu bebê pegou a primeira gripe e tudo que tínhamos conquistado em relação aos alimentos, regrediu, pois ele só queria peito. Para não desidrata-lo e mantê-lo alimentado eu acabei cedendo e dando mais o leite do peito. Então quando ele melhorou, quase que voltamos a estaca zero na introdução alimentar.

Meu coração começou a acalmar e eu estabeleci um pensamento nesse início: o que ele comesse seria lucro, não tentar impor que ele coma tudo o que eu fiz ou aceite de forma rápida todos esses novos alimentos. Dessa forma foi dando certo, parei de achar que os exemplos que eu tinha a minha volta deveria acontecer da mesma forma com meu filho e parei de me cobrar e cobrá-lo. Demorou quase 2 meses (isso mesmo!) para ele aceitar os alimentos de forma natural, comer todo o potinho de papa que eu tinha feito ou aceitar a fruta toda que eu oferecia. E tudo isso aconteceu do dia para a noite. Um dia ele acordou e aceitou a banana que nunca abria a boca, comeu mais colheres da papa salgada do que antes e assim foi.

Por que contei a experiência da introdução alimentar do meu filho? Para exemplificar e mostrar para vocês papais angustiados que a maioria dos bebês demoram mesmo a aceitar os alimentos. Que estamos juntos nessa empreitada, pois não é fácil não e ainda contar com o auxílio de profissionais capacitados nos faz seguir o melhor caminho e não desistir de tentar introduzir os alimentos de forma mais natural possível.

O que eu aprendi com essa experiência que me fez arrancar os cabelos por quase dois meses?

  • Não compare o seu filho com outros bebês, cada ser é único e aceita situações idênticas de formas diferentes;
  • Tenha paciência nessa fase difícil que é a introdução alimentar;
  • Alguns bebês irão aceitar as frutas e legumes de forma super rápida, outros demorarão meses. Tudo isso é normal;
  • Tente não gerar muitas expectativas em cima de seu filho sobre a aceitação dos alimentos;
  • Mesmo diante da recusa, não desista de oferecer várias vezes os alimentos de formas diferentes, até chegar a alguma que ele irá aceitar;
  • Não se cobre, a culpa não é sua e muito menos do seu filho, ele simplesmente está se adaptando a algo muito novo e diferente para ele;
  • Não force a introdução alimentar de forma alguma, isso pode fazê-lo associar os alimentos a repreensão e não querer comer de forma alguma;
  • Mesmo que ele comece comendo pouco, com o tempo ele começará a comer um pouco mais e assim sucessivamente;
  • O leite continua sendo o principal alimento do bebê até o primeiro ano de idade, então se ele não aceitar os alimentos de forma rápida, ainda assim estará bem alimentado.

 

Prontos, para seguir esse novo desafio de forma mais segura e menos estressante? Vamos embora colocar essas dicas em prática então!

 

Lilica.

 

Se quiser saber mais sobre dicas pra introdução alimentar, clique aqui.

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A importância da informação para a amamentação

A amamentação é uma assunto muito importância para nós do Mãe Só Tem Uma, sabem por quê? Porque eu (Lilica) e a Nana acreditamos que a amamentação seja ESSENCIAL para os nossos bebês. Por isso, colocamos matérias esclarecedoras, escrevemos e pesquisamos para dar o máximo de informações a você, mamãe que vai amamentar ou está amamentando.

A informação é muito importante para, nós mulheres, encararmos a amamentação de forma mais natural e simples possível, apesar de sabermos que não será fácil. Todas as vezes que conversei com mulheres mais velhas (que amamentaram), elas me falavam a mesma coisa: tem que ter perseverança, muita paciência e força de vontade. Já citei em um outro artigo que fiz, a doce-árdua tarefa de amamentar, as dificuldades que encontramos ao longo do percurso para amamentar e elas não são poucas e nem tão simples de se resolver.

Acredito que com informação podemos ir mais longe, então vou dar dicas para uma amamentação mais tranquila e prolongada possível:

  • Informe-se: assim que engravidar (ou se está tentando) comece lendo artigos, blogs, entre em grupos de mães e grupos de apoio à amamentação.
  • Busque apoio em quem tem prática: aqui no Rio de Janeiro temos o Instituto Fernandes Figueira e o Grupo Virtual de Amamentação que irá te passar informações corretas sobre as principais dúvidas ou dificuldades na amamentação.
  • Faça um curso sobre amamentação: cursos sérios, que irão te passar informações básicas e decisivas para te auxiliar nesse primeiro momento que estamos tão inseguras e sensíveis.
  • Não dê ouvidos a opiniões pessimistas: já ouvi muitas mamães dizerem que não têm apoio familiar, que os próprios parentes acabam dando opiniões que nada ajudam na hora da dificuldade. Então filtre-os! Você não precisa absorvê-los. Além de te fazer mal e se sentir culpada, irá te fazer desistir antes do que você queria.
  • Não tenha preguiça: amamentar é algo cansativo, eu sei, principalmente a noite. Mas se você acredita que amamentar é o melhor alimento que seu filho pode ter e que fará diferença na vida dele toda, faça um esforço, pelo menos durante os 6 primeiros meses de vida do seu bebê.
  • Não desista: mesmo com todas as dificuldades (leite empedrado, pouco leite, bico do seio rachado, bico invertido, pega errada, falta de apoio familiar, cansaço) não desista! Peça ajuda, vá em busca de auxílio especializado (pode ser público ou particular) para conseguir ultrapassar as barreiras e conseguir amamentar.
  • Não se sinta culpada caso não consiga depois de todas as tentativas acima: é óbvio que as mães querem o melhor para seus filhos, mas existem situações limites que não conseguimos chegar aonde almejamos, faça seu melhor e caso algo aconteça fora do planejado, você não será a pior mãe do mundo por isso.

 

Também deixo o endereço com dados de bancos de leite em todo o Brasil. Acredito que essa seja uma das mais importantes informações que podemos passar para vocês leitoras. Como disse acima, a informação é uma das importantes armas para usarmos a favor de nós mesmos no quesito amamentação. Estamos à disposição caso precisem de esclarecimentos sobre amamentação. Boa mamada para seu(sua) filho(a)!

Lilica.

 

Se você quiser saber mais sobre a importância de amamentar, não deixe de ler sobre mais sobre este tema aqui. 

 

Aqui tem uma carta para as mães que não conseguiram amamentar.