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Curso para casais grávidos

Toda mãe de primeira viagem deveria ler

Mamãe de primeira viagem, você já parou para pensar se tivesse acesso a algumas informações valiosas que você deveria saber sobre o seu bebê desde antes de nascer até os primeiros meses? Incluindo sobre a amamentação que é um momento tão delicado de descobertas e ajustes?

Você já parou para pensar que poderá passar pelo puerpério (pós nascimento do bebê) de forma mais tranquila sabendo quais são as possíveis mudanças que seu corpo, mente e emocional provavelmente terão? Que o seu marido/parceiro/companheiro também teria essas informações valiosas sobre todo esse momento delicado da vida de um casal que é a chegada de um bebê?

Nem sempre as mamães que passaram pela experiência de ter um bebê nos conta os detalhes sobre todas essas mudanças! E às vezes podem passar informações errôneas…

Pensando nisso tudo, eu e a minha amiga Aiga, pensamos em um curso de gestantes no formato de como nós gostaríamos que fosse quando estávamos grávidas e tivemos tantas dúvidas. Um curso com poucos casais para poder haver uma maior interação, um curso em que pudéssemos ser ouvidas, pudéssemos tirar dúvidas, sem vergonha de perguntar.

Um curso que abordasse o plano de parto, mala da maternidade, primeiros cuidados, amamentação, alimentação durante a gestação e na amamentação e puerpério. Juro que ninguém NUNCA me falou sobre o tal do puerpério, e eu sofri logo de cara com ele.

Por isso, planejamos algo através da nossa experiência e necessidade com muito carinho, esmero, estudo e convidamos as melhores profissionais do ramo da nutrição (Nutriped) e da psicologia, especializada em pós parto (Tatiana Queiroz) para compor nossa equipe!

O Curso de casais grávidos foi desenvolvido para passar o máximo de conteúdo, o que realmente é importante, em um dia de curso, que começa as 9h e termina as 16h, com 1h de intervalo para almoço. Além disso, temos sorteio com alguns mimos dos nossos parceiros que vocês irão adorar! O curso acontece na cidade do Rio de Janeiro.

Se interessou? Ficou curiosa para saber mais informações sobre o curso? Nos procure através do instragram @blogmaesotemuma ou nos envie um email: blogmaesotemuma@gmail.com, que iremos sanar todas as suas dúvidas. Não deixe passar essa ótima oportunidade de se preparar para a chegada do seu bebê tão amado e esperado.

 

Curso de Casais Grávidos Mãe Só Tem Uma

 

 

Com carinho,

Lilica e Nana.

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Questão de saúde

Ela quase perdeu o bebê porque não sabia que tinha uma doença hereditária

Você está grávida? Seu obstetra já solicitou o exame para averiguar seu risco para trombofilia? Não?!

Então, leia a entrevista e entenda todos os perigos desta doença na gestação.

Marianna Lavega é mãe de um menino de 5 anos e teve uma gestação aparentemente tranquila, mas não imaginava o risco que a sua vida e a de seu filho sofreram por conta de uma doença que ela desconhecia.

Depois de muitos exames após após o parto, Marianna descobriu que tinha trombose e, por isso, teve altos riscos de perder seu filho na gestação.

Mas, afinal, o que são trombose e trombofilia?  Trombose é a formação ou o desenvolvimento de coágulos sanguíneos enquanto a trombofilia é a propensão a desenvolver trombose ou outras alterações em qualquer momento da vida, inclusive, durante a gravidez, parto e pós-parto, devido a uma anomalia no sistema de coagulação do corpo.

Ou seja, trombofilia é uma tendência ao chamado “sangue grosso”, que, na prática, contribui para o entupimento de veias. Não se trata de uma doença, mas de uma condição que pode ter diferentes causas.

Por conta de uma falta investigação do histórico da paciente (e/ ou familiar), deixaram de solicitar um exame simples e que poderia ser realizado junto com os de rotina que a gestante realiza, e, por isso, atualmente Marianna trava duras batalhas para tentar reestabelecer a sua saúde.

 

Mãe Só Tem Uma: Marianna, você já tinha conhecimento do que era a trombose antes da sua gestação? Sabia que existia tanto a trombofilia genética como a adquirida?

Marianna: Eu já tinha ouvido falar sobre trombose, mas sabia pouco a respeito e achava que era o tipo de coisa que só acontecia com pessoas mais velhas. Não imaginava o risco durante a gestação nem sabia sobre a trombofilia hereditária.

 

MSTU: Como foi a sua descoberta da trombose no pós-parto?

Marianna: Quando recebi alta após o parto, meus pés estavam extremamente inchados. Como não haviam inchado durante a gestação, achei estranho e perguntei ao meu médico, que me informou que era normal. Mas a cada dia eles inchavam mais e foi surgindo uma vermelhidão na panturrilha, que ficava quente ao toque. Eu sentia dor e tinha dificuldade para andar. No nono dia após o parto, falei novamente com meu médico e ele me pediu para ir à emergência. Lá descobri que estava com diversos trombos espalhados nas duas pernas.

 

MSTU: Qual exame deveria ter realizado para saber se era trombofílica e não foi sugerido a você?

Marianna: Há diversos tipos de trombofilias e é necessário fazer uma pesquisa genética de trombofilias para saber se você é portador dessa condição.

 

MSTU: Você mencionou um episódio de perda gestacional antes do nascimento do seu filho, ao longo de nossas conversas. Existe relação entre esse aborto espontâneo e a sua condição?

Marianna: Sim. A trombofilia faz com que seja mais difícil uma mulher engravidar e, quando ela engravida, a implantação do feto é mais difícil, levando a abortos, muitas vezes de repetição. Também é alto o risco de perdas gestacionais tardias.

 

MSTU: Quais os maiores riscos para uma gestante que descobre ser trombofilica?

Marianna: São vários, e todos graves. Se ela passa a gestação sem a medicação adequada, pode ter uma trombose durante a gravidez, que pode virar embolia pulmonar caso algum coágulo se solte e vá para o pulmão. Ela pode ter trombose placentária e perder o bebê. A fase de maior risco é na reta final da gestação, o que causa muitas perdas gestacionais tardias, com 38/39 semanas. E o risco sobe por até 3 meses após o parto, aumentando as chances de uma trombose pós-parto e embolia pulmonar. No meu caso, por motivos ainda não muito bem compreendidos, meu filho teve trombose intestinal aos 7 meses de vida e precisou de cirurgia de emergência.

 

MSTU: Quais consequências você sofre em seu corpo atualmente por conta da ausência de tratamento adequado no período da gestação?

Marianna: Meu corpo entregou a minha saúde para conseguir manter a vida do meu bebê. Foi um lindo milagre, mas isso forçou meu organismo além dos limites, deixando-o mais frágil. Como consequência, além de ter tido uma trombose que me deixou internada longe do meu bebê de 9 dias, que me impediu de amamentar e que causa dores fortes ainda hoje, acabei desenvolvendo uma doença autoimune, o lúpus, por causa do estresse que meu corpo passou. A minha medula ainda não retomou seu desempenho normal, pois tenta compensar o estresse  passado e estabilizar o meu organismo.  Passei por inúmeros médicos, exames e tratamentos. Hoje, quase 6 anos depois, ainda estou tentando recuperar minha saúde.

 

MSTU: Você acredita que o uso de anticoncepcionais e hormônios em mulheres pode aumentar a possibilidade de uma trombofilia adquirida?

Marianna: Sem dúvida. Hormônios, em especial o estrogênio, podem causar alterações na coagulação sanguínea e aumentar em até 4 vezes o risco da trombose adquirida. Para quem tem trombofilia hereditária, esse risco pode até triplicar com o uso dos hormônios.

 

MSTU: Você possui um grupo na internet de Apoio a Mulheres Trombofílicas (colocar o link). Por quais causas vocês lutam? Qual o objetivo deste grupo?

Marianna: O Grupo de Apoio às Mulheres Trombofílicas (https://www.facebook.com/mulherestrombofilicas) tem o objetivo de levar informação e suporte emocional às mulheres portadoras da condição. Quando aconteceu comigo, havia pouquíssima informação disponível e eu tive que estudar o assunto através de artigos acadêmicos. O intuito é que mulheres trombofílicas não se sintam desamparadas, especialmente na gestação, que á  fase de maior risco. Além disso, queremos trazer mais atenção para a importância de se falar sobre a trombofilia e temos a meta de que passe a ser obrigatório o obstetra pedir exames de pesquisa de trombofilia para toda mulher grávida ou que esteja tentando engravidar.

 

Marianna escreveu um manual para mulheres trombofílicas. A intenção é que ele seja um e-book vendido a um preço simbólico, cuja renda vai ser revertida para um projeto de doação de medicamentos para portadoras de trombofilia. Em caso de interesse, entre em contato pelo link https://www.facebook.com/mulherestrombofilicas.

Segundo a publicação do site guiadobebe.com, o Dr. Antonio Braga, obstetra da Maternidade da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro explica que “Não podemos nos esquecer que entre as modificações do organismo da futura mamãe, há uma grande tendência de hipercoagulabilidade natural. Isso é fundamental para garantir que após o parto, a contração uterina ajude a encerrar a hemorragia que acontece após a saída da placenta. De outra forma, as mulheres morreriam após dar à luz”.

A trombofilia é um problema grave de saúde e deve ser tratada rapidamente. Caso contrário, é possível que gere sérios problemas para a mãe e até causar a morte do bebê. Afinal, o risco é que os coágulos obstruam os vasos sanguíneos, causando o entupimento das veias dos pulmões, coração e cérebro materno, como também obstruindo a circulação na placenta.

“É importante que o ginecologista que acompanha a gestante conheça o histórico da paciente e faça um acompanhamento mais detalhado, caso tenha história pessoal ou familiar de trombose; três ou mais abortos naturais de 1º trimestre, dois abortos de 2º trimestre ou um caso de natimorto; casos de pré-eclampsia grave, principalmente em grávidas com menos de 32 semanas de gestação; história de descolamento prematuro de placenta e parente de primeiro grau com mutações no sangue.

Para detectar se há algum tipo de trombofilia, o médico deve pedir uma complexa investigação laboratorial.

Segundo o Dr. Antonio Braga, existem tratamentos eficazes caso haja o desenvolvimento de trombofilias. O ideal é que o médico que acompanha a mamãe fique atento a qualquer sinal e assim que detectado o problema, encaminhe-a para um hematologista ou reumatologista.”

 

Saiba sobre diabetes gestacional.

 

Fonte: http://www.guiadobebe.com.br/o-que-e-trombofilia/

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Bebê na barriga

Por que devemos cuidar da alimentação antes da gestação?

A nutrição adequada é essencial em todos os momentos da vida. Normalmente, as pessoas reconhecem sua importância durante a gestação, mas não sabem da sua enorme influencia no período pré-gestacional. O que será que o estado nutricional nesse período determina para o bebê e para a mãe?

Se o feto cresce e se desenvolve em ambiente adverso, ele pode ter consequências fisiológicas e metabólicas ao nascimento, na primeira infância ou até mesmo na vida adulta. Isso porque, a nutrição fetal (dependente da mãe) influencia na expressão futura do binômio saúde/doença do indivíduo.

Esse ambiente não é construído no momento em que a mulher já está grávida e sim ao longo de toda a sua vida. O estilo de vida, que inclui a alimentação e o estado nutricional, da mulher antes da gravidez (assim como na gestação) pode interferir no crescimento, desenvolvimento e na construção de hábitos alimentares da criança, a curto ou a longo prazo, por modificar expressões genéticas no feto.

A mulher que possui um cardápio variado e uma alimentação equilibrada nutricionalmente, antes de engravidar, constroi seus estoques de nutrientes e prepara melhor seu corpo para receber seu bebê. Além disso, fica mais fácil de manter hábitos saudáveis durante a gestação, possibilitando que o bebê tenha contato com os diversos sabores dos alimentos ainda na barriga e facilitando sua introdução alimentar no momento oportuno.

A nutrição adequada pré-concepção é extremamente importante para a mãe também. Ela pode evitar, entre outros, parto prematuro, anemia, pressão alta e diabetes gestacional, além de facilitar o seu retorno ao peso inicial e minimizar sintomatologias digestivas na gravidez.

Cuide de você e do seu filho antes mesmo dele existir! Antes de engravidar, reflita sobre seus hábitos de vida. Procure um profissional de saúde especializado para um bom acompanhamento a fim de garantir a sua saúde e do seu bebê!

Anna Carolina Ghedini e Priscila La Marca

Nutriped

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Bebê na barriga

Os 4 Melhores exercícios na Gravidez

Mamães gravidíssimas! Hoje vamos falar sobre os melhores e mais recomendados exercícios durante a gestação.

Já foi-se o tempo que a gestante deveria ficar quietinha a gestação toda para não prejudicar o bebê. Essa regra só é válida somente nos casos de alguma complicação na gestação, como descolamento de placenta, casos de aborto em gestações anteriores, sangramento e pressão muito alta, de resto conversando com seu médico obstetra e ele liberando, você pode e deve se exercitar com moderação durante toda a gestação.

Muitos estudos na área da saúde mostram benefícios para a mãe e o bebê, com a prática de exercícios durante a gravidez: redução no aumento de peso da gestante, sensação de bem estar produzida pela endorfina (hormônio liberado durante a prática de exercícios), melhora na insônia causada pelo falta de posição na cama, sensação de bem estar também para o bebê que também recebe a carga de hormônios produzida pela gestante durante a prática de exercícios.

Eu sou suspeita para falar de exercícios. Sempre fui a favor de nos mexermos através de exercícios, esportes ou dança, então mesmo antes de engravidar já praticava exercícios, quando descobri a gravidez, procurei os exercícios mais adequados para a gestação.

Os exercícios mais indicados são: caminhada, pilates, yoga e hidroginástica. Todos esses quatro exercícios são indicados por terem baixo impacto para o corpo da mulher que está gestando um bebê, sendo assim, não possui riscos para o bebê se feito de forma moderada. Na época, procurando por exercícios para grávidas, me deparei com a yoga e a hidroginástica específicos para gestantes, com exercícios voltados para as necessidades do corpo da mulher que está em rápida transformação e passará pelo parto.

Veja abaixo as características e benefícios de cada exercício:

Caminhada – Pode ser feito por mulheres que eram sedentárias antes de engravidar. Importante utilizar roupas leves e beber bastante água para não desidratar. Preferir as caminhadas pela manhã cedo ou ao final da tarde, nunca quando o sol estiver forte no horário do almoço. Auxilia na respiração e ajuda a gastar calorias, ganhando menos peso. Pode ser praticado diariamente.

Pilates – Ajuda a melhorar a respiração, a frequência cardíaca, alonga e fortalece os músculos e é ótimo para a postura. Pode ser praticado 2 ou 3 vezes por semana.

Yoga – as posturas da yoga alongam e tonificam os músculos, relaxam as articulações e aumentam a flexibilidade corporal, ajudando a gestante a se adaptar às transformações físicas da gravidez. Auxilia também na respiração e na concentração. Pode ser praticado de 2 a 3 vezes por semana.

Hidroginástica – Também indicado para as mulheres sedentárias antes da gravidez. Ajuda a aliviar dores nos pés, pernas e costas, além de ajudar a desinchar as pernas. Pode ser feito os nove meses de gestação, de 2 a 4 vezes por semana.

 

Lilica.

 

Fonte:

http://delas.ig.com.br/filhos/sete-atividades-fisicas-para-uma-gravidez-mais-saudavel/n1597349746682.html

http://www.minhavida.com.br/familia/galerias/14770-conheca-os-melhores-exercicios-para-praticar-na-gravidez/7