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Como escolher os padrinhos do seu filho?

Olá, mamães e papais.

O assunto de hoje é interessante e pode ajudar a orientar aqueles que ainda não definiram quem serão os padrinhos do(a) seu(ua) filho(a).

De modo geral, o conceito de padrinhos é de uma grande responsabilidade, pois os pais designam a estes a responsabilidade de zelar pela educação e cuidados de seu filho, em especial em suas ausências. Ou seja, esta função é de grande comprometimento por parte dos escolhidos e, por isso, deve ser bem analisada antes de acontecer.

Mas como escolher? Existe alguma regra? Se a pessoa for casada, tem que ser convidado o casal? E se a pessoa negar? Não existem regras definidas para isso, mas de qualquer forma, proponho um top 10 pra tirar as dúvidas mais comuns quanto a este momento.

 

  1. Precisa ser um parente?

Não. Em geral, os pais costumam escolher pessoas próximas com quem já tem algum vínculo na trajetória dos dois para esta função. Podem ser os irmãos, primos ou amigos com quem tenham maior afinidade e confiança. O único cuidado com os amigos é que em momentos da vida temos mais proximidade a algumas pessoas e em outros, acabamos nos distanciando. Por isso, muitos investem nos parentes porque é mais “garantido” que estarão próximos a sua família.

  1. Amo minha amiga, mas ela não tem paciência com crianças. E agora?

Então pense bem antes de convidá-la, afinal, se você já a conhece o suficiente para saber que lidar com crianças não é forte dela, você não deve criar grandes expectativas quanto a sua participação como madrinha.

  1. Quero que minha amiga seja madrinha, mas ela é casada e não gosto do seu marido. Convido ele para ser o padrinho?

Aí vai do grau de intimidade que você tem com sua amiga pra saber o quanto o convite para apenas uma das partes poderá gerar um desconforto para o casal. Se você estiver certo de que o cônjuge não se incomodará, faça o convite.

  1. Nossos amigos são muito queridos e gostaríamos que fossem os padrinhos, porém vivem muito longe de nós. E agora?

Analise bem a questão da presença e do convívio. É interessante que os padrinhos estejam em contato com a criança, principalmente para que possam desenvolver uma relação de confiança e cumplicidade.

  1. Queremos convidar um amigo do meu esposo para ser o padrinho e uma amiga minha para ser madrinha, mas eles não se dão bem entre si. O que eu faço?

Reflita sobre isso. Apesar de não ter necessidade da criança encontrar os dois ao mesmo tempo, é legal que os padrinhos tenham uma relação minimamente respeitosa entre si, em prol de seu afilhado.

  1. Os futuros padrinhos do meu filho já possuem muitos afilhados. Convido mesmo assim?

Tudo depende dos pais, mas é importante lembrar que quanto mais afilhados, mais difícil se torna para os padrinhos estarem disponíveis para o seu filho e também de dar conta de todos os afilhados.

  1. A pessoa que escolhi como madrinha não tem uma boa situação econômica. Convido assim mesmo?

Aiiii, essa pergunta chega até ser feia, porque o maior intuito de entregar o seu filho como afilhado é buscar nos padrinhos aqueles que possam dar atenção, carinho, amor, presença, convívio, confiança e todos esses valores estão muito distantes do aspecto financeiro. Falando por mim, o critério $ nem entra em pauta.

  1. Convidei uma amiga mas ela recusou. O que fazer?

Olha, pra mim é melhor que recusem antes do bebê nascer do que você se decepcionar criando grandes expectativas de que a pessoa vai fazer e acontecer como madrinha e na prática não acontecer nada do que imagina.

Se ela recusou, vida que segue. Ouça suas justificativas, agradeça por ela ter sido sincera e pense em outra pessoa que preencha o perfil que os pais supõe ser o ideal para esta função.

  1. Os padrinhos do meu filho me frustraram depois que ele nasceu. Posso trocar?

Enquanto ele ainda não foi batizado, sim. É uma situação um pouco constrangedora você ter que se “desfazer” desta função e convidar novos padrinhos para a missão. Entretanto, nada impede que isto ocorra.

  1. Ao longo da gestação não conseguimos definir os padrinhos. Posso escolher depois que o bebê nascer? 

Claro! Por que não?? É fato que quando se sabe desde a gestação quem assumirá esta função, os escolhidos podem curtir mais a gravidez, mas escolher depois não implica em nada de errado. Pode significar até em uma escolha mais consciente.

 

Espero que tenha ajudado com algumas dicas para vocês.

Beijos carinhosos,

Nana.